Em uma cerimônia marcada por simbolismo e esperança, a nova presidente do Superior Tribunal Militar (STM), a ministra [Nome da Ministra], tomou posse nesta quarta-feira (12) e usou seu discurso para reforçar seu compromisso com o feminismo e a defesa das minorias. A ministra, que é a primeira mulher a ocupar o cargo máximo da corte, destacou a importância de uma justiça mais inclusiva e representativa, alinhada com os desafios do século XXI.
Em um tom firme e inspirador, a presidente afirmou: “Assumo esta função não apenas como uma magistrada, mas como uma mulher que acredita na força da diversidade e na urgência de combater as desigualdades. Ser feminista é lutar por um mundo onde todas as vozes sejam ouvidas, especialmente aquelas que historicamente foram silenciadas.”
A ministra também enfatizou a necessidade de o STM modernizar suas práticas e ampliar o diálogo com a sociedade. “O Poder Judiciário não pode ser uma ilha distante da realidade. Precisamos olhar para as minorias, para os grupos vulneráveis, e garantir que a justiça seja acessível a todos, sem distinção”, declarou.
A posse foi acompanhada por representantes de movimentos sociais, juristas e autoridades políticas, que celebraram a nomeação como um marco para a igualdade de gênero no Brasil. A ministra, que já tem uma trajetória reconhecida na defesa dos direitos humanos, prometeu trabalhar para fortalecer a transparência e a credibilidade da instituição.
Em um momento de polarização política e desafios institucionais, a fala da nova presidente do STM ressoa como um chamado à união e ao respeito às diferenças. Sua trajetória e discurso sugerem que, sob sua liderança, o tribunal poderá se tornar um espaço mais plural e sensível às demandas da sociedade contemporânea.
A cerimônia de posse foi encerrada com um convite à reflexão: “Que esta seja uma nova era para o STM, onde a justiça militar não apenas julgue, mas também acolha e proteja aqueles que mais precisam”, concluiu a ministra, sob aplausos de uma plateia emocionada.
Com sua visão progressista e compromisso com a equidade, a nova presidente do STM já sinaliza que seu mandato será pautado por mudanças significativas, tanto dentro da corte quanto em sua relação com a sociedade brasileira.
Este texto foi reescrito com base na matéria original de Carla Araújo, publicada no UOL